Tonya Harding, patinadora americana que foi a primeira a realizar o salto triplo (triple axel), chegou a competir nas Olimpíadas de 1994, mas teve sua carreira arruinada por ser acusada de ferir uma competidora concorrente. O filme Eu, Tonya (I, Tonya) é uma cinebiografia apresentada como um documentário, os personagens dão depoimentos para a câmera, costurando toda a história da patinadora, que vai sendo apresentada. Desde criancinha Tonya (Margot Robbie) tem a carreira impulsionada pela mãe (Allison Janney), durona e quase insensível que convive com a violência doméstica como se fosse algo normal. Em um esporte elitista como a patinação, Tonya Harding não tinha o perfil, pois além de pobre e com uma família desestruturada, tinha personalidade tempestuosa. E nesse caso, o talento era o que menos importava. Pobre Tonya. Tanto a mãe quanto a filha arrasaram na interpretação, o que rendeu muitos prêmios às atrizes.

As músicas escolhidas para o filme por Peter Nashel traz o tom pop da época em que a história se passa, desde a infância até o auge da carreira da patinadora. De   Cliff Richard a Dire Straits e Bad Company, de Supertramp a Violent Femmes e Siouxsie And The Banshees. Enfim, muitos sucessos entre os 80s e 90s, essa trilha parece aquelas coletâneas lançadas pelas emissoras de rádio daquela época. Divirta-se ouvindo aqui:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *